Como todas as grandes capitais da América Latina, a cidade de Buenos Aires tem um rico património histórico se reflete em seus edifícios e monumentos. Um exemplo claro disso é a Plaza de Mayo, o epicentro dos acontecimentos políticos mais importantes na história da Argentina.

Seu nome é uma homenagem à Revolução de 25 de Maio de 1810, aconteceu nesta praça e começou a saga da Indep rasga Argentina. Fronteira com a Plaza de Mayo vários edifícios históricos e governamentais estão localizados: o Cabildo, a Catedral Metropolitana (onde oficiada Missa Papa Francisco há mais de 20 anos), a Casa de Governo (também conhecido como Casa Rosada, sede do Governo Nacional) o Palácio da Cidade governamentais, bancos e ministérios.

Outras atrações são o lendário Café Tortoni, o clube espanhol, expoente fiel da arquitetura eclética da América, o Monumento a D. Quixote, a obra do escultor andaluz Aurelio Teno e tradicional Hotel Castelar, que foi frequentado por figuras como Federico García Lorca, Jorge Luis Borges, Norah Lange, Oliverio Girondo, Emilio Pettoruti e Lino Spilimbergo. Em seu caminho também incluem o Teatro Avenida, inaugurado em 1908, o antigo Hotel Majestic, originalmente concebido como edifício de escritórios, mas mais tarde se tornou um dos hotéis mais exclusivos de Buenos Aires, Hotel Chile, expoente da Art Nouveau , projetado pelo arquiteto francês Louis Dubois, ex-edifício Journal Review, Art Deco, casa do jornal fundado em 1913 pelo jornalista Natalio Botana uruguaia. Outra marcante e impressionante trabalho é o Palacio Barolo, embora obras arquitetônicas, como a construção La Inmobiliaria, a construção de complexo, construído em 1910, projetado pelo arquiteto italiano Luis Broggi, Lorea Square e do impressionante edifício do Congresso da Argentina também foi destacada.